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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Artigo : Rev Augustus Nicodemus

Entenda o que Deus nos ensina a respeito do dinheiro
Os abusos quanto ao levantamento de recursos financeiros praticados por algumas igrejas acabaram por tornar bastante delicada a questão da contribuição financeira nas igrejas evangélicas em geral. O abuso, porém, não invalida a realidade de que as igrejas genuinamente evangélicas precisam de recursos para manter seus trabalhos regulares. A Bíblia nos ensina várias coisas acerca do dinheiro.


1) De quem é o dinheiro? Todas as riquezas que existem no mundo pertencem a Deus, por direito de criação (Salmo 24.1) e por direito de capacitação, isto é, é Deus quem nos dá saúde, forças e oportunidades para ganharmos dinheiro (Deut 8.18). O cristão deve se conscientizar­ de que ele é apenas gerente­, e não dono dos recursos de que dispõe.


2) Deus tem um plano para o dinheiro­ que nos confia. (a) Devemos suprir as nossas necessidades e da nossa família. Deus sabe que temos necessidades (Mateus 6.31-32) e que o dinheiro­ é usado­ para supri-las (Atos 20.34). (b) Deus deseja abençoar outros por nosso intermédio. Devemos usar nossos recursos para ajudar os irmãos que estão passando por necessidade (Romanos 12.3), aqueles que são pobres (Deut 15.7-8). (c) Devemos usar o dinheiro­ para sustentar a obra de Deus neste mundo, através das contribuições regulares e proporcionais que fazemos para a Igreja e organizações evangélicas envolvidas com a evangelização do mundo e as obras sociais. (d) Através do dinheiro, Deus quer mostrar seu poder e bênção, suprindo as nossas necessidades (Mateus 6.33), despertando assim gratidão em nosso coração (Deut 8.18) e recompensando fielmente os que contribuem de forma voluntária e regular para sua obra (Malaquias 3.10). Todo cristão sincero deveria refletir sobre o uso que faz do dinheiro, lembrando que prestará contas a Deus, como um gerente presta contas ao proprietário.


3) Princípio gerais para o uso do dinheiro. A Bíblia nos ensina muitas coisas sobre como devemos gastar o dinheiro que Deus nos permite ganhar. Quando observamos estes princípios, podemos evitar mais facilmente a escravidão financeira. Eis aqui alguns deles. (a) Aprender a gastar sabiamente. Devemos planejar nossos gastos (Lucas 14.28-30; Provérbios 19.2) e parar com despesas desnecessárias (Isaías 55.1-2). (b) Não presumamos da graça de Deus. Conheci um casal cristão que comprou um bem valioso e pagou com cheque pré-datado, orando para Deus mandar o dinheiro­. O dinheiro não veio, e a coisa acabou na justiça, com péssimo testemunho contra o Evangelho. Não devemos tentar a Deus querendo ter um padrão de vida que é acima dos nossos recursos. (c) Pratique a respiração financeira. O Senhor Jesus nos ensina em Lucas 6.37-38 que recebemos na mesma proporção em que damos. É verdade que Deus nos abençoa financeiramente apesar de nossa falta de amor para com outros, mas ele tem prometido abençoar de forma especial os que dão abundantemente para os necessitados. (d) Evite estas coisas o máximo que puder: tomar emprestado para comprar algo que se desvaloriza facilmente (Deut 15.6; Prov 22.7); ficar por fiador de estranhos (Prov 11.15; 17.18).


O dinheiro tem escravizado muitos cristãos. Mas quando aprendemos a usá-lo segundo os ensinos da Bíblia, torna-se instrumento do bem aqui neste mundo.


Augustus Nicodemus Lopes

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Artigo : Pr Silas Quirino


CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A LIBERTAÇÃO ESPIRITUAL/EMOCIONAL EFETIVA.


Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: "Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará." Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres. João 8.31, 32 e 36

1) Não há LIBERTAÇÃO VERDADEIRA sem FÉ-RENDIÇÃO total a JESUS CRISTO COMO Senhor absoluto, ou seja, Senhor da totalidade de nosso ser:
[ Somente há libertação verdadeira em Jesus Cristo e através dEle — é o que Ele nos diz em João 8.31,32 e 36. A libertação do império das trevas, do engano e domínio mental/emocional e espiritual dos demônios, da ca e e do mundo é a PRIMEIRA manifestação da SALVAÇÃO na experiência de uma pessoa. Veja João 10.10.
2) A FÉ-RENDIÇÃO a Jesus Cristo manifesta-se através do ARREPENDIMENTO ESPIRITUAL verdadeiro (não apenas intelectual ou emocional — estes produzem apenas remorso e fuga). Entenda a Palavra de II Coríntios 7.9,10.

3) Uma vez sob QUEBRANTAMENTO ESPIRITUAL, que é evidência ou fruto do ARREPENDIMENTO e da CONFISSÃO sincera de/dos pecados diante da santidade de Deus, EM NOME DE JESUS CRISTO, é que então, pode-se QUEBRAR, ROMPER, CANCELAR todos os pactos feitos com os demônios, o império das trevas. Pactos FORMAIS e INFORMAIS.
Formais são os pactos estabelecidos através de cerimônias, rituais, oferendas; as alianças verbais, de sangue, etc. INFORMAIS são pactos que vão sendo estabelecidos através de PECADOS CONTINUADOS e/ou de pecados não-confessados que ficam guardados. Todo pecado é um tipo, uma forma de PACTO COM O DIABO. Em I João 3.8 a Palavra de Deus orienta que “QUEM COMETE PECADO É DO DIABO, PORQUE O DIABO PECA DESDE O PRINCÍPIO”. Todo arrependimento espiritual verdadeiro é fundamentalmente uma quebra de pactos, de alianças com os demônios, com o diabo; tanto dos FORMAIS quanto dos INFORMAIS e estabelecimento de PACTO com Deus e com a própria pessoa. (O “INVENTÁRIO” é apenas um meio para facilitar na identificação conjunta de tudo que precisa ser reconhecido, mediante a confissão e renúncia consciente).
Não há LIBERTAÇÃO VERDADEIRA sem FÉ-RENDIÇÃO total a JESUS CRISTO COMO Senhor absoluto, ou seja, Senhor da totalidade de nosso ser
4) Toda quebra de PACTOS/ALIANÇAS demoníacas com as trevas, FEITA NESTES TERMOS, mediante o SANGUE DE JESUS ( o sangue da nova aliança) e em NOME DE JESUS, é confirmada no céu. Veja Mateus 16.19; 18.15-18; I Cor.11.25; Mat.26.28; I Ped. 1.2,18,19: Heb.10.19-23; Col. 1.20-23: Ef.2.11-13; Rom. 5.6-10; Heb. 9.10-15; Apoc. 12.9-11.
Tendo sido os pactos devidamente quebrados, nestes termos, os demônios não podem mais reivindicá-los, nem explorar a pessoa — contudo, se a pessoa SE ENLAÇAR com o MUNDO, e não romper com as OBRAS da ca e, os demônios RETORNARÃO ao controle, porque com tais atitudes a pessoa estará NEGANDO a FÉ-RENDIÇÃO a Jesus Cristo como seu Senhor absoluto. Veja Lucas 11.24-26.

5) Qualquer PESSOA, independentemente do nível de experiência de conversão (rendição a Jesus Cristo como seu Senhor) que tenha tido, SE NÃO DECIDIR alimentar-se devidamente, com entendimento espiritual da Palavra de Deus (a Bíblia ) e NÃO DECIDIR OBEDECER ao que o Deus Vivo (Pai, Filho, Espírito Santo) diz, orienta, encaminha em Sua Palavra, NÃO VENCERÁ o mundo, nem a ca e. E o diabo (os demônios) voltará ao controle de sua mente, vontade, emoções e vida. Considere sabiamente a Palavra de Jesus em Mateus 7.21-27.

ALERTA ! ALERTA! PERIGO !
RAIZ DE AMARGURA: Uma armadilha satânica e infernal

A principal armadilha que o diabo usa para neutralizar e/ou reassumir controle através das obras da ca e, reimprimindo paixões mundanas na alma de pessoas que provaram conversões verdadeiras, enchendo-as de terríveis espíritos de incredulidade, depois de terem provado, experimentado Jesus Cristo verdadeiramente (veja I Pedro 2.1-3), É A RAIZ DE AMARGURA. Decore Hebreus 12.15 e imprima esta advertência do nosso Deus em seu espírito. Veja na versão contemporânea, na NVI e em outras.
A “raiz de amargura” é uma poderosíssima arma maligna contra os filhos de Deus, e não importa quantos anos de vida vitoriosa um crente tenha tido. Ao dar lugar a ela, sua fé começará secar; as obras da ca e começarão a crescer nele e logo os demônios o neutralizarão. Alguns se to am incrédulos e, depois de anos de vida em Cristo, to am-se mundanos e se apostatam por causa de efeitos dela.
A “raiz de amargura” reabre as portas na alma e no espírito da pessoa (crentes verdadeiros) para demônios, espíritos de incredulidade, reto arem. Aliás, essa é uma causa pela qual eles lutam o tempo todo, e a arma mais eficiente que têm é esta: A raiz de amargura.

A Raiz de amargura é formada através das ofensas, agressões, injustiças, sofrimentos, prejuízos, perdas, decepções, qualquer tipo de mal ou experiências negativas que uma pessoa tenha sido vítima ao longo da vida ou em determinadas situações. Os demônios e o mundo, através das pessoas, têm “mil e uma” maneiras para produzir isso em todas as pessoas. O “infe o” trabalha com esse instrumento o tempo todo. E quando as pessoas usadas são evangélicas, os efeitos dessa arma são ainda maiores.

Os principais objetos contra os quais se concentram a raiz de amargura são: Pessoas, circunstâncias da vida e o próprio Deus. Muita gente vive cheia de amargura contra tudo e especialmente contra Deus. Onde houver qualquer tipo de raiz de amargura, há aprisionamentos espirituais e uma ação contínua de tormentos.

As formas através das quais a “raiz de amargura” se manifesta são: ressentimento, mágoa, ira, ódio, contenda, inimizade, tristeza, frustração, incredulidade, murmuração, maledicência, sentimento e impulso de vingança e etc. Na verdade a “raiz de amargura” abre as portas para todas as obras da ca e ( veja Gal.5.19-21) e para vários demônios.

Conforme está no texto bíblico, a amargura tem RAIZ. Quando ela é recebida e/ou encontra espaço em uma pessoa, vai se enraizando cada vez mais na alma dela e aprisionando o seu espírito. Esse enraizamento passa do consciente para o inconsciente das pessoas e as atormentam por toda a vida.

Muita gente se converte, mas não se livra/liberta da raiz de amargura, por isso começam a vida cristã com entusiasmo e alegria, mas depois de algum tempo esfriam e/ou abandonam o Evangelho, a Palavra de Deus, o povo de Deus (a igreja) e Jesus Cristo.

A “raiz de amargura” é uma poderosíssima arma maligna contra os filhos de Deus, e não importa quantos anos de vida vitoriosa um crente tenha tido. Ao dar lugar a ela, sua fé começará secar; as obras da ca e começarão a crescer nele e logo os demônios o neutralizarão.

Muita gente se converte, mas não se livra/liberta da raiz de amargura, por isso começam a vida cristã com entusiasmo e alegria, mas depois de algum tempo esfriam e/ou abandonam o Evangelho, a Palavra de Deus, o povo de Deus (a igreja) e Jesus Cristo.
fonte: http://www.pastorsilasquirino.com.br

sexta-feira, 9 de abril de 2010

artigo CAIO FÁBIO:CONSTANTINO, LACTÂNCIO E O CRISTIANISMO...


Depois da Era Apostólica Original, a comunidade mais ampla dos discípulos que permaneciam fiéis à Palavra dos Apóstolos já mortos, estava cansada...; e as coisas somente pioravam...
Já tinham passado por dez grandes perseguições gerais, muitas outras em regiões especificas, e infindas de natureza individual e pessoal.
Os Apóstolos haviam dito que “o tempo estava próximo”; mas eles próprios haviam partido e o Senhor não voltava...
Enquanto isto [...] não sabiam se ficavam nas cidades ou se buscavam refugio nos montes, covas, florestas, regiões distantes, em cidades subterrâneas, ou nos infindos túneis que cavaram [...], como ainda hoje se vê em muitos lugares, especialmente na Capadócia, na Turquia.
Aos olhos deles todas as predições de Jesus e dos Apóstolos estavam já cumpridas, pois, tudo o que tinham visto nos últimos 280 anos eram guerra e rumores de guerra, revoluções, terremotos, vulcões poderosos e devastadores, pragas, mortes em quantidade impensável, pestes chacinadoras, como nos dias do Imperador Décio; além de que não lhes faltaram [de Nero em diante] inúmeros candidatos perfeitos ao posto de Besta e de Anti-Cristo na Roma/Babilônia, na Grande Meretriz, na Cidade das Sete Colinas.
Entretanto, apesar de tudo, quanto mais sofriam, mais cresciam e se espalhavam; de modo que a perseguição sempre foi o maior espalhador das sementes do Evangelho pelo mundo, desde o tempo dos Imperadores Romanos.
Todavia, o Senhor não voltava...; as perseguições não cessavam; e nem o Império se convertia...
Foi nesse tempo de cansaço de esperança, porém de crescimento pela perseguição, que surgiu o Imperador Constantino.
O Império estava divido, enfraquecido, invadido, somente se impunha pela força dos mercenários e das expansões feitas pela brutalidade; enquanto Roma sucumbia à devassidão, à lassidão, à volúpia, a dês-humanização...
Do mesmo que o Império estava enfraquecido [...] seus deuses também estavam; posto que não impedissem as invasões bárbaras; nem as rebeliões de escravos; nem as revoltas das nações conquistadas; nem os terremotos, nem as pragas, nem os vulcões, nem dassem aos romanos nada que não fosse por eles tomado no saque que faziam às nações que submetiam..., ainda que nunca definitivamente...
O Senhor não voltava, mas Constantino aparecera... Aleluia!... Gritavam os crentes!
Metido na sua corte, como seu escriba, estava um cristão chamado Lactâncio. Foi Lactâncio o “profeta” de Constantino, sim, pois foi dele a interpretação de que o meteoro caído diante deles antes do ataque a Roma, para tomar o poder, era um sinal de Jesus de que Constantino era o “escolhido”, o “cristo da história”, o Imperador que, pela espada, imporia o Reino de Deus, ainda que a proposta fosse a de que o império romano de Constantino não teria fim, sendo uma espécie de “reino davídico dos cristãos” — o que se tornou realidade/engano pelo fato de que a Igreja Católica Apostólica Romana é a Roma de Constantino viva até aos dias de hoje...
Lactâncio teve um papel fundamental na construção do Constantino Décimo Terceiro Apóstolo de Jesus, o apóstolo imperador, o apóstolo da espada, o apóstolo das glórias terrenas e da Igreja Triunfante na Terra, não nos céus.
Foi de Lactâncio a inspiração de que o “tamanho da igreja e sua presença em todo o império”, seria de grande valor político para Constantino. Foi dele a idéia de colocar a chamada Cruz de Constantino como novo Emblema do Império, substituindo a Águia.
Também foi dele a idéia de fazer da fé em Jesus uma Religião Oficial no Império. Sim, o escriba Lactâncio foi um cristão cansado de ser perseguido, e que estava próximo demais do poder para não tentar influenciar em nome de Jesus...
Ora, Lactâncio começou apenas buscando mais tolerância para os cristãos [...], mas depois de um tempo suscitou no Imperador a certeza política de que o grupo dos escravos amantes de Jesus era a melhor base de apoio que ele poderia ter no Império, dado ao tamanho e à capilaridade da igreja dos discípulos de Jesus.
Foi dele também a idéia de que o Imperador agradaria aos cristãos construindo Basílicas nos lugares mais históricos para a fé dos cristãos...
Ele foi a peça fundamental também na construção dos elos entre o Imperador e os bispos das igrejas locais, ainda escondidas e intimidadas.
Da noite para o dia os bispos viravam eminências pardas.
Depois Constantino aprendeu a andar com as próprias pernas, manobrando os bispos na medida em que lhes dava poder...
Foi por tal poder que o antigo crescimento dos cristãos se perdeu, virando inchaço e adesão... Logo surgiram os sincretismos... A seguir a bruxaria tomou conta em nome de Jesus, de um lado; e, de outro lado, surgiram os eruditos oficiais dos ditos de Deus, os teólogos; tudo sob o patrocínio do Imperador.
Constantino continuou matando e sendo inclemente com muitos... Foi ele quem primeiro invocou em “nome de Jesus” o principio diabólico da guerra santa e da igreja de espada na mão.
As raízes do Cristianismo Constantiniano [aliás, o único Cristianismo, posto que Jesus nunca tenha fundado nenhuma religião ou Cristianismo] — determinam até hoje quase tudo aquilo que a “igreja” chama de “Deus”, de “Jesus”, de “Igreja”, de “Doutrina”, de “Poder”, de “Estado”, de “Direito”, de “Ciência Teológica”; e está presente em todas as formas de governo e disciplina na “Igreja”.
Ora, como Jesus não voltara, mas Constantino aparecera como um ladrão de noite, os crentes logo celebraram a vitória de Constantino como uma manifestação da vinda do Senhor de forma diferente; como reino glorioso feito pelo poder de um império de trevas...
Em menos de trinta anos um grupo de milhões de discípulos de Jesus, que viviam de modo singelo e hebreu no caminhar, se tornou o poder dominante de um Império, do maior de todos os Impérios, do Império Romano; e, assim, sem pestanejar, reinterpretaram Jesus e a Sua vinda; e celebraram o reino de Deus nas garras da Meretriz Oportunista, que agora apenas dava aos famintos a chance de transformarem pedras em pães, de pularem do Pináculo do Templo com a escolta de anjos imperiais, em troca de darem apenas apoio político ao Imperador, enquanto eles, a agora não mais Igreja, mas apenas “igreja” [...], ganhavam todos os reinos deste mundo...
Praticamente ninguém mais conseguiu ser cristão sem levar alguma marca da Besta Constantiniana; sim, seja nos temas da vida; na idéia acerca de quem é Deus; ou acerca da Trindade [esquartejada em Nicéia]; ou da noção de influencia do Reino de Deus neste mundo; ou de guerra santa e justa; ou de evangelização; ou de teologia; ou de credo; ou de modo de governo; ou de importância humana e histórica; e de um monte de outras coisas... — que não nos tenham vindo como herança de Constantino; e que influenciaram toda a “Cristandade”; e que deram forma ao Cristianismo, que fizeram uma Dieta no Protestantismo, mas que nele não perderam o DNA; e que hoje estão revividas com todas as forças entre os Evangélicos, todos eles, mas especialmente entre os Neo-Pentecostais.
Hoje Constantino tem no Brasil a cara de um Macedino!...
Constantino é o Pai do Cristianismo!...
O Católico, ou Universal em Constantino, não são termos que têm o sentido da catolicidade e da universalidade do espírito de tais termos conforme o espírito do Evangelho.
Católico e Universal em Constantino são termos que significam exatamente aquilo que os termos Católico e Universal se tornaram no Cristianismo...
Sim, Constantino é o Pai do Cristianismo!... Somente ele; e Jesus esteve fora...; sempre...
Jesus esteve presente [...] como apenas sempre apenas nos corações [...]; mas nada teve a ver com toda a História da Igreja [...] de Constantino para cá.
Jesus teve a ver com a história de milhões de pessoas, mas não com a História da Igreja de Constantino, que é todo o Cristianismo, especialmente em sua manifestação ocidental, ainda que o fenômeno tenha sido “católico” em sua influencia “universal” do reino imperial de “Deus”...
Esta é a razão de a “igreja” ser tão diferente de Jesus e tão semelhante a Constantino.
Sim, pois o espírito do Cristianismo sempre foi e será “romano” em seu DNA; e tal espírito é anticristo em relação ao Evangelho de Jesus.
Somente o diabo faz de conta que não foi e não seja assim!
Sim, mano, olhe no espelho e veja que você é a cara do Imperador Constantino; pois, se seu espírito é do Cristianismo, então, é de Constantino que você é filho!
É por esta razão que eu creio que o Cristianismo é irreformável...

Nele, em Quem não tenho nenhuma dúvida acerca do que disse acima,

Caio